sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Noites difíceis, dias também!

Nossa as minhas noites de sono tem sido tão difíceis e os dias também. Por mais que eu tente dormir a noite toda é sempre, levanta, vai ao banheiro, vira para um lado, Gabi se incomoda, vira para o outro eu me incomdo, vira novamente, o marido fica incomodado. Como tá complicado.
O dia não tem sido diferente não. Barriga dói, coluna dói, a noite mal dormida tem refletido no meu dia, passo o dia cansada.
Em pensar que daqui para frente será pior né? Mais tudo vale apena pela minha pequena.

Abaixo segue uma matéria bem interessante que ache

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cabelos lisos na gravidez!

O obstetra foi claro. Escova progressiva? Não pode. Alisar? Nem pensar. E os argumentos dele foram mais claros – e convincentes – ainda. Sim, você fará o que for melhor para o bebê. Mas, se não aceita a ideia de trocar o time das lisas pelo das cacheadas, não precisa passar os próximos nove meses de mal com o espelho. A boa e velha escova feita com o secador não tem contraindicação e evoluiu (agradeça à tecnologia!). O uso de escova térmica e secador com íons negativos, por exemplo, fecha a cutícula dos fios e melhora a hidratação. “Isso diminui o arrepiado e intensifica o brilho”, afirma o técnico Augusto Moraes, da Ga.Ma Italy, em São Paulo. Os modelos com turmalina aumentam em dez vezes esse efeito, e os de cerâmica previnem o ressecamento. Também a nova geração de finalizadores conspira a favor dos lisos. Além de proteger do calor do se cador e da chapinha, eles facilitam a escovação e fazem o liso durar mais. “É só espalhar um pouco na palma das mãos e aplicar ao longo do comprimento e nas pontas”, diz a cabeleireira Cris Calçolari, do salão L’Officiel III, em São Paulo. É ela quem ensina a seguir como conquistar um liso duradouro, com cara de quem foi ao salão, sem pôr em risco a sua saúde nem a do bebê.

Escova que dura
O passo a passo para um cabelo liso e brilhante por quatro dias!

1. Lave os cabelos com xampu e condicionador específicos para o seu tipo

Assim, você evita que eles fiquem ressecados, o que dificulta o alisamento e deixa os fios esticados e feios.

2. Tire o excesso de umidade pressionando os fios com uma toalha macia

Se esfregar o tecido no cabelo, ele acabará todo arrepiado.

3. Com um pente fino, divida os cabelos ao meio e, em seguida, trace uma linha imaginária de uma orelha a outra, prendendo as mechas

Trabalhar uma pequena área de cada vez é mais fácil. E o ideal é começar pela parte de trás, na altura da nuca.

4. Deixe lisa a região da raiz posicionando perto do couro cabeludo uma escova pequena, com cerdas de dureza média

Em seguida, arraste-a com firmeza para o alto, esticando a mecha.

5. Para alisar os fios no sentido do comprimento, use uma escova grande e movimente-a na diagonal

O secador deve acompanhar a escova nesse trajeto. Direcione o bocal para o cabelo, mas mantenha um palmo de distância dos fios para não queimá-los.

6. Finalize com a prancha

Passe rapidamente o acessório em cada mecha – não pare no meio, porque a alta temperatura causa ressecamento, perda de brilho, alteração da cor, além de pontas duplas e espigadas. Repita três vezes em cada mecha, alternando-as. É preciso dar tempo para os fios esfriarem um pouco.

7. Não descuide da manutenção
Se fizer escova mais de uma vez por semana, adote xampu, condicionador e creme de pentear nas versões hidratantes. Troque o condicionador por máscara duas vezes por semana, aplique creme noturno a cada sete dias e faça mensalmente uma hidratação profunda no salão.
´
Fonte: Bebê Abril

Cores para o quarto do bebê!

Agora vamos falar da parte em que muitas mães ficam loucas. Escolher a cor do quartinho do bebê. Nossa, são tantas cores. Tantos tons. Mais devemos evitar misturar muito ou usar cores muito vivas, para o bom sossego do bebê.
Dê sempre preferência aos tons pastéis, preferencialmente azul, verde ou rosa.
Abaixo segue a análise das cores. Agora cabe a você escolher a cor do quarto do seu bebê.

Vermelho: Ligado aos instintos básicos, ele aumenta a excitação, traz insônia e torna o bebê irritadiço e agitado. Se você gosta muito dessa cor, coloque algum brinquedo ou enfeite quando a criança for maior, tirando sempre que ela for dormir.

Laranja:
Cor da criatividade. É interessante que o quarto tenha algumas peças dessa cor para aumentar a criatividade do seu bebê, mas elas devem ser tiradas sempre na hora de dormir, pois o laranja provoca insônia e irritabilidade. Ele não é tão nocivo quanto o vermelho, mas mesmo assim, deve ser evitado na hora do sono.

Amarelo: Cor do mental. Ajuda o raciocínio lógico. Da mesma forma que o laranja é interessante ter alguns brinquedos que devem sempre ser tirados na hora de dormir.

Rosa: Cor do amor universal. Excelente cor para o quarto, pois aumenta a amorosidade, acalma o bebê e traz um sono tranqüilo. Qualquer que seja a sua decoração é interessante colocar sob o berço uma pedra de quartzo rosa bruto. Mesmo que seja um menino você pode ajudá-lo a ser uma criança mais amorosa e mais calma.

Verde: Cor da saúde. Além de lindo, o quarto verde para seu bebê ajuda a acalmá-lo, trazendo um sono tranqüilo e repousante. Se você vai colocar uma lâmpada acesa todo o tempo no quarto coloque uma pequena lâmpada verde, pois ela ajuda a manter a saúde da criança. O verde é o antibiótico das cores.

Azul:
Na sua tonalidade mais clara é a cor da comunicação e na tonalidade índigo é a cor da intuição. Tranqüiliza, acalma e ajuda seu bebê a se comunicar com o exterior.

Violeta e lilás:
Cor da transmutação e da espiritualidade. Essa cor também acalma e traz sono tranqüilo, mas pode levar o bebê a ter mais dificuldade em comunicar-se com o exterior e a sonhar muito.

Salmão:
Está associado à felicidade e harmonia.

Branco:
A cor representa pureza, humildade, ótimo para qualquer tipo de ambiente, caso opte pelo branco para o quarto do bebê, pode aproveitar a cor neutra para decorar com recortes de papel de parede.

Na dúvida escolha a cor branca, combinando acessórios conseguirá vários resultados de cores até encontrar a cor que mais agrada o seu bebê.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Quatinho da Gabi!

Hoje foram colocadas as janelas no quartinho da Gabi.

As vezes parece que o tempo passa e as vezes parece que para. O próximo passo agora é pintar! Não vejo a hora de ver o quarto dela prontinho.

Algumas dicas para você que vai preparar o quarto do bebê.

1. Tome cuidado com muitas cores. Muitas cores podem estressar o bebê. Escolha a cor certa. A cor do quarto é um dos primeiros passos para a arrumação do quarto do bebê.
2. Já decidiu se vai pintar ou colocar um papel de parede? Se for pintar procure utilizar tintas sem cheiro. O cheiro da tinta as vezes pode demorar meses para sair e o bebê pode ser alérgico. Se for utilizar papel de parede existem as facilidades das bobinas que já vem com cola, não necessitando de especialistas para colar. Mais fica uma dica, os papéis de parede que já vem com a cola são mais foscos e sem vida do que os papéis sem cola.
3. Cuidado para escolher os móveis para o quarto. As vezes escolhemos pela beleza e não pela praticidade e utilidade. Guarda-roupa tente comprar o que vai durar mais tempo, agora o bebê não vai usar, mais daqui um ou dois anos com certeza vai precisar de um armário. E você não quer comprar um a cada ano. Também são úteis no quarto, poltrona para amamentação (escolha as confortáveis, não se prenda ao nome "poltrona para amamentação. Existem outras poltronas mais baratas, tão confortáveis quanto e tão bonitas quanto), Trocador, banheira (Dê preferência as banheiras de pé), cômoda, berços (escolha modelos básicos, retos e disponíveis para ponta entrega. Ter rodinhas no pé, alturas diferentes para o colchão e uma lateral que abaixa são opções bem-vindas e práticas.).
4. Decoração: Não abuse da decoração. Assim como a cor do quarto a decoração do quarto de bebê deve ser leve e sutil. Luminárias são bem interessantes pas as noites. Nos abajus, procure optar pelas lampadas azuis e verdes, elas acalmam os bebês e você conseguirá enxergar perfeitamente. Tapes são ótimos, mais cuidado com os que soltam pelo, os bebês podem ser alérgicos.
A cortina deve ser de preferência de fácil limpeza e pano que não solte pelo. Dê preferência aos blackouts.
5. Kit berço: Isso é algo a se pensar bem. No geral os Kits berços são caros, mais ainda assim eu acho que deveriam ter dois, um em uso e outro reserva. Os Kits berços ideiais são os que possuem o mosqueteiro. Muito cuidado com os padrões de Kit berço, pois existe o normal e o padrão americano que o berço é bem maior do que o padrão normal.

Acho que por hoje é só. Depois posto as cores de quarto de bebês.

Hoje é dia de Hidroginástica.

Hoje foi dia de hidroginástica. Depois de uma noite horrível, com cólicas, enjoos e dor na pélvis, fui para hidro relaxar um bocado.

Para quem não sabe não só a hidroginástica, mais qualquer exercício na gestação é muito bom.

Praticar hidroginástica durante a gravidez1 aumenta em até 21,5% o volume de líquido amniótico, segundo estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas.
Existem outros estudos mostrando que as gestantes que realizam atividades físicas na água são mais preparadas para suportar a dor durante o trabalho de parto em comparação com aquelas que não praticam este tipo de atividade física. Além disso, as que fizeram hidroginástica reduziram os desconfortos lombares do final da gravidez.

Ou seja, em resumo um benefício que deve ser incluído na vida de qualquer gestante.

Então inicie o exercício físico desde já. Não deixe para depois, pois é um benefício para o seu corpo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Exercícios para os músculos do assoalho pélvico (exercícios de Kegel)

Completando o post anterior, seguem exercícios para os músculos do assoalho pélvico (exercícios de Kegel):

O que são os músculos do assoalho pélvico?

Esses músculos estão localizados na região entre as pernas, a partir do osso púbico na frente até a base da espinha nas costas. Eles ajudam a sustentar a bexiga, o útero e o intestino, e a controlar os músculos que fecham o ânus, a vagina e a uretra. Quando estão fracos ou afetados de alguma forma, como em consequência do parto, por exemplo, eles não fazem seu trabalho de forma eficiente, chegando a causar incontinência urinária, redução no prazer sexual e prolapso ("queda" ou saída do lugar de algum órgão). Quem sofre da chamada incontinência de esforço pode deixar escapar um pouco de xixi ao tossir, dar risada ou fazer exercícios. Estima-se que até 25 por cento das mães de primeira viagem sofram desse tipo de incontinência.

De que forma os exercícios pélvicos podem ajudar?

Estes exercícios fortalecem os músculos para que eles voltem a funcionar bem. Quanto mais trabalhados, mais fortes eles ficarão.

Músculos do assoalho pélvico fortes dão melhor apoio ao peso extra da gravidez, ajudam no segundo estágio do trabalho de parto e, ao aumentar a circulação, auxiliam na recuperação do períneo (área entre a vagina e o ânus) após o nascimento do bebê por parto normal. Quando feitos regularmente, esses exercícios ajudam a prevenir a manifestação da incontinência urinária e do prolapso. Outro benefício para as mulheres é que, quando os músculos do assoalho pélvico estão fortalecidos, há maior chance de se chegar ao orgasmo e de ter uma vida sexual mais satisfatória.

Como saberei quais são os músculos do assoalho pélvico?

Imagine estar, simultaneamente, tentando impedir um pum e o fluxo de urina (depois de já ter
começado).

Pode parecer fácil, mas para funcionar, você tem que fazer os exercícios sem:

• encolher a barriga

• apertar as pernas uma contra a outra

• enrijecer o bumbum

• prender a respiração

Ou seja, somente os músculos do assoalho pélvico devem ser trabalhados.

Assim como as crianças aprendem a piscar com um olho só usando todos os músculos faciais no começo, você pode achar um tanto difícil usar os músculos pélvicos isoladamente. Mas saiba que, com a prática, fica mais fácil. No início, coloque a mão no abdome ao praticar, para se assegurar de que ele está relaxado.

Se estiver na dúvida de que está fazendo o exercício corretamente, você pode tentar o seguinte (desde que não haja contra-indicações e você já tenha se recuperado do parto): coloque um ou dois dedos limpos na vagina quando estiver tomando banho e tente fazer o exercício -- você deverá sentir uma leve compressão. Outra possibilidade é contrair os músculos durante a relação sexual e perguntar para seu parceiro se ele sentiu alguma coisa (se o exercício estiver correto, ele sentirá como se você tivesse "abraçado" o pênis dele). É bem provável, aliás, que ele goste.

Quando posso fazer os exercícios?

Você pode praticar de pé, sentada ou deitada, mesmo quando estiver no meio das tarefas do dia-a-dia, como escovando os dentes, falando no telefone ou trabalhando no computador. Veja como:

• Contraia os músculos do ânus e da vagina como se estivesse tentando não ir ao banheiro.

• Contraia e relaxe os músculos três vezes.

• Mantenha-os contraídos, mas continue respirando!

• Relaxe.

• Ao voltar à posição normal, empurre os músculos para fora (este último movimento poderá ajudá-la a fazer a força necessária na hora do parto e evitar lacerações). A seguir, contraia o assoalho pélvico novamente.

• Repita os exercícios várias vezes ao dia.

Agora tente fazer os exercícios de forma lenta e rápida. Primeiro deite, fique de pé ou sente com os joelhos ligeiramente afastados. Depois, siga as instruções abaixo:

Exercícios pélvico lentos: Vagarosamente, contraia e puxe para cima os músculos do assoalho pélvico o mais forte que conseguir. Mantenha-os assim pelo maior tempo possível e depois relaxe aos poucos.

Exercícios pélvicos rápidos: Contraia e relaxe os músculos imediatamente.

Repita os exercícios cinco vezes ou até que esteja cansada.

À medida que os músculos ficam mais fortes, a contração pode ser mantida por mais tempo e a quantidade de repetições pode ser maior. Após algumas semanas, já será possível notar a diferença, mas, para que os músculos tenham força total, você terá que exercitá-los regularmente por meses.

Qual a frequência dos exercícios?

Isso varia muito, dependendo de quão enfraquecidos eles estão, mas tente fazer 50 por dia e vá aumentando, ao longo de algumas semanas, até chegar a 120 diários.

Para ver como andam os músculos, tente interromper o fluxo do xixi no meio (mas não faça isso com a primeira urina do dia).

Uma vez que seus músculos pélvicos tenham se fortalecido, é importante manter os exercícios pelo menos por duas ou três vezes ao dia pelo resto de sua vida.

Outras coisas que podem ajudar

• Use os músculos do assoalho pélvico quando tiver receio de que urina poderá escapar -- antes de levantar algum peso ou de tossir. Gradualmente, seu controle vai aumentar.

• Não faça abdominais com as pernas completamente estendidas e também não levante as duas pernas ao mesmo tempo nesse tipo de exercício, o que coloca forte pressão no assoalho pélvico e nas costas.

• Beba líquidos quando estiver com sede e não vá ao banheiro só "por ir"; faça xixi somente quando sentir que a bexiga está cheia.

• Fique de olho no peso, porque quilos a mais sobrecarregam os músculos do assoalho pélvico.

Caso você faça parte dos 25 por cento de mamães de primeira viagem que ainda sofrem de incontinência urinária de esforço três meses após o parto, converse com seu médico, que poderá decidir se vale a pena consultar um especialista.
 
Fonte: Baby center

Dor pélvica: quando a virilha e a bacia doem na gravidez

Recebi um email baby center e achei muito importante a informação, até por que muitas mamães sentem muitas sensações na gestação e as vezes ficam loucas buscando por qual motivo.

Estou sentindo muita dor na virilha e no púbis. O que é isso?

A dor na região pélvica é bastante comum durante a gravidez, infelizmente. Cerca de metade das gestantes sofre de algum tipo de dor nas costas ou na pelve.

Durante a gestação, seu corpo produz um hormônio chamado relaxina, que torna mais elásticos os ligamentos na pelve e em outras articulações, com o objetivo de ajudar a passagem do bebê na hora do parto. Por causa da maior elasticidade dos ligamentos, as articulações ficam mais "soltas" ao longo da gravidez (e logo depois também).

Além disso, na gravidez, sua postura e sua força muscular se modificam, assim como a movimentação nos lados direito e esquerdo da pelve. Com tudo isso, as articulações, os ligamentos e os músculos da região pélvica acabam sendo muito pressionados.

E quando a dor é na parte de trás do quadril?

A dor na parte de trás da pelve é frequente na gravidez. O problema também pode ser chamado de dor na junta sacro-ilíaca, porque esse é o nome da articulação onde se iniciam os desconfortos.

Frequentemente, essa dor púbica é confundida com a dor ciáticaPouquíssimas mulheres -- apenas cerca de 1% delas -- apresentam ciática na gravidez. Já se sabe que a maior parte das queixas de dores na região da coluna lombar ou nas pernas durante a gestação vem de problemas na sínfise púbica.

Dores na região da frente do osso púbico também podem acontecer.

Nos casos mais graves, a dor pélvica recebe o nome de disfunção da sínfise púbica. É uma dor que chega a ser incapacitante e precisa de tratamento, às vezes até no hospital. Mas felizmente não é tão comum.

Não sei se é isso que estou sentindo. Como é essa dor pélvica?

Na maioria das vezes, a dor pélvica da gravidez ocorre em apenas um lado e pode se concentrar nas nádegas. Ela pode também dar a impressão de estar "saltando" de um lado para o outro, ou ainda ser acompanhada por uma dor nas costas ou por dor na parte da frente da pelve.

A dor pode ainda se irradiar pelas nádegas ou pela parte de trás das pernas. Você também pode sentir dor nos quadris. Uma perna ou ambas podem parecer mais fracas, ou ainda pode ser que você tenha dificuldades em levantar as pernas, principalmente quando está deitada.

A dor geralmente piora quando você se deita de barriga para cima ou quando se vira na cama. Andar ou se levantar da posição sentada são ações que podem contribuir para a dor. O mal-estar piora à noite e sua intensidade geralmente está relacionada às atividades realizadas durante o dia. Abrir as pernas, principalmente nas posições agachada e deitada, também pode ser muito doloroso.

Existe alguma fase da gravidez em que essa dor é mais comum?

A dor pélvica pública pode ter início já no primeiro trimestre da gestação ou pode aparecer nos dias que antecedem o parto. Na maior parte das vezes ela aparece durante o segundo trimestre, quando o peso sobre a bacia passa a ser maior.

Se a dor aparecer no finalzinho da gravidez, talvez seja porque a cabeça de seu bebê esteja se encaixando dentro da pelve.Nesse caso, é raro que a dor volte depois do parto.

Se você sofrer com o problema na gestação, há mais chances de a dor reaparecer na próxima gravidez, talvez em uma fase ainda mais inicial. Se não for tratada, a disfunção da sínfise púbica poderá ser ainda mais grave. Por isso, nos casos em que a dor foi incapacitante, muitos profissionais de saúde recomendam esperar que os problemas da gravidez se atenuem ou desapareçam antes de tentar ter um novo bebê.

Qual é o tratamento adequado?

Há várias táticas que podem ser adotadas para combater a dor na pelve, na virilha e no púbis:

- Tenha cuidado ao realizar suas atividades diárias. Um fisioterapeuta pode ensinar técnicas para você manter a pelve mais estável na hora de realizar movimentos mais doloridos, como caminhar ou ficar em pé.

- Exercícios melhoram a estabilidade da pelve e das costas, principalmente os que trabalham os músculos da barriga e do assoalho pélvico, como pilates.

- Alguns especialistas recomendam o uso de uma cinta de suporte. Para cerca de 80% das gestantes, a cinta pode trazer alívio imediato da dor e pode ser usada com segurança durante toda a gravidez.

- Calcinhas altas com costura de reforço na região abdominal também ajudam a aliviar o peso sobre a bacia.

- A fisioterapia e algumas técnicas de massagem suave podem ajudar a relaxar áreas de tensão da bacia, das costas ou na pelve.

- A acupuntura pode ajudar, mas prefira um médico que tenha experiência no tratamento de gestantes.

A dor na pelve pode atrapalhar na hora do parto?

Se você estiver bem orientada e acompanhada, é raro que a dor na pelve ou a disfunção da sínfise púbica provoquem problemas no parto. No parto normal, converse com o médico para tentar achar uma postura mais ereta, que costuma ser mais confortável.

Se a dor for tanta que você não conseguir abrir as pernas, talvez seja melhor conversar com seu médico sobre quais as melhores posições para o parto vaginal.

O que eu posso fazer para aliviar os sintomas?

Há algumas medidas que você pode tomar para amenizar a dor:

- Se você tem dores ao se virar de um lado para o outro na cama, tente a seguinte técnica para se levantar: abrace os joelhos, trazendo-os o mais perto possível do peito; contraia os músculos da barriga e do assoalho pélvico e "role" para a frente para se sentar. Esse movimento ajuda a manter a pelve no lugar.

- Evite deitar de barriga para cima, principalmente com as pernas esticadas. Se tiver que ficar nesta posição, coloque uma toalha ou um travesseiro enrolada atrás das costas, na altura da cintura, e dobre os joelhos. Atenção quando quiser relaxar no sofá ou na banheira, pois eles são um convite para você ficar de barriga para cima. Procure outras posições confortáveis. O mesmo vale para se você for fazer uma massagem.

- Evite fazer qualquer esforço que agrave a dor. Quando a dor piora, ela pode demorar para melhorar depois.

- Ao caminhar, faça um ligeiro arco com as costas e balance os braços, como em uma marcha. Isso também ajuda a fixar a pelve.

- Faça seus exercícios para o assoalho pélvico (exercícios de Kegel) regularmente, pois eles ajudam a fortalecer as articulações da pelve.

- Evite levantar peso ou empurrar objetos pesados como móveis. Até o carrinho do supermercado pode ser um tormento. Sempre que possível, use serviços de entrega dos supermercados ou peça ajuda a alguém.

- Procure descansar sempre que possível. Você pode usar a posição de "gato" (de quatro, com as mãos e joelhos no chão) ou então sentar numa bola de ioga.

- Cuidado para não exagerar no esforço físico. Muitas vezes, você só vai sentir os resultados de um dia agitado na hora de dormir.

- Ás vezes, dormir sobre uma superfície macia ajuda. Tente colocar um edredom bem fofinho debaixo do lençol.

- Ao se vestir, sente-se para tirar e colocar a calcinha e a calça.

- A aplicação de uma bolsa de água quente pode aliviar a dor.

Gestação! 24 semanas e 4 dias!

É 24 semanas de gestação! E decidia a me dedicar completamente ao universo mãe, comecei pela mudança do nome do blog.
Como é interessante o estado gestante. Sentimos coisas que só nós sabemos definir e por mais que tente explicar é quase impossível, mais só outra grávida para entender o que você está sentindo.

Entrei na 24º semana, para muitos seria o sexto mês, mais por incrível que pareça apenas com 26 semanas que se completam os 6 meses.

O que estou sentindo: cólicas, dor na coluna, dor na região pélviga e muitos chutinhos deliciosos da Gabriella.

O feto: O feto ainda é magro e não possui muito tecido gorduroso. O bebê deve ganhar cerca de 80 gramas esta semana enquanto o corpo começa a se tornar mais rechonchudo. Esse ganho de peso é traduzido por músculos, ossos e crescimento dos órgãos e tecidos. As ondas cerebrais fetais começam a ativar os sistemas auditivo e visual. O peso deve chegar a 660 - 700 gramas no final dessa semana. Ele deve medir cerca de 28-29 cm da cabeça aos pés.

Como está a Gabriella: Até o dia 16/09 ela estava com 26,6cm e 500g. Um bifinho para dois né? Desde sábado dia 17/09 ela mexe sem parar. A noite então são chutes e socos infinitos, mais muito gostoso.

O que é normal a mamãe sentir nessa época: Dores pélvicas, dor na coluna, cólica, mudança de humor, sangramento na gengiva, olhos com sensação de ressecamento.

Mamãe não brinque com o peso, faça um exercício. Pode ser caminhada, hidroginástica. Tudo para seu bem estar e o bem estar do bebê.
 

©2009 Manhê! Sou eu! | by TNB